domingo, 25 de junho de 2017

Só chove ao domingo

 Bem, pode-se dizer que nao chegou a ser chuva.
 Com muita vontade de pedalar e chegar ao domingo e ter o pior dia de metereologia da semana, não é facil de aturar, mas acabou por estar bem.
  Muita dúvida sempre sobre que volta fazer. Longe vão os tempos em que planeava cada saida. Agora saio e é ao improviso. tem calhado bem e o lado positivo é que sempre "invento" rotas novas ou edito algumas antigas, mas confesso que a dúvida de estar sempre a pensar para onde ir, para onde virar, incomoda-me um pouco.
 
  O principal objectivo era estar na estrada 3:30h ou pouco mais. Ainda pensei no ritmo mas abandonei essa ideia pois afinal sem treinos durante a semana, nao valia a pena andar feito parvo.
  Assim foi.

  Faltou comidinha e não faltou dor no joelho que no final da volta estava ja mesmo a incomodar. Esperemos que nao seja grave.

  

domingo, 18 de junho de 2017

Ai kê calor


 Ui, ui assim mesmo à maluca e sem pensar, atirei-me para um treino que se queria rápido pois tinha hora marcada para chegar.
  Não foi um contra-relógio mas foi um contra-o-relógio.
 Como diriam os Peste & Sida no Sol da Caparica, "o calor abrasador e a pressa de chegar", fez com que saísse com pressa e voltasse apressado.
  Por isso é que pouco antes de chegar ao Alto das Necessidades, o pequeno-almoço e o calor combatiam entre si para ver quem me fustigava mais.
  Levantei o pé (por assim dizer) e a descer para Azeitão retemperei os ânimos.
  Curva aqui e curva ali, sentia-me solto e com forças, com vontade e com atitude.
  Sempre com a preocupação de meter muito liquido, quase esqueci comer.
  Num ápice voltei a casa.


 

quinta-feira, 15 de junho de 2017

Ja anda aí qualquer coisa

 Belo feriadinho santo que tanto te quero.
 Indeciso entre ir para pastagens frescas do btt ou estrada torrar ao sol, também por causa do dia anterior (há menos de 24h dera 2h seguidas de indoor cycling), a escolha recaiu sobre o alcatrão.

  Volta curta para rolar mas acabei por me deixar levar pela emoção e vontade de ir ao alto. Serrazinha logo ao principio antes que a fadiga e o lactato começasse a gritar.
   Como o vento soprava do lado coise, decidi subir do lado coise....contrário! É à bicho ou é à falta de inteligência. A descer com vento de frente a diversão e adrenalina foram para o galheiro.
   Aguazinha muita que o calor aperta e no dia anterior destilei que nem um bacalhau.
 
   Boas sensações, pouca gente, apesar de ter encontrado alguns "esforçados" corajosos, mas sem fazer companhias, a rolar só até casa.
   50km foi q.b.

   Curiosidades:
   Em voltas registadas (muitos treinos ficam de fora), diz que fiz o melhor tempo a subir. Curiosamente senti alguma veemencia na pedalada mas sem querer dar aquele andamento máximo. O outro melhor tempo anterior até então registado tinha sido há dois anos atrás. A diferença é que nessa data, dei 4 voltas à serra e esse melhor tempo foi registado na...3ª (!!!), Curiosamente nessa mesma data, numa dessas 4 voltas, registara também o 2º melhor tempo.
   Hoje foi somente uma volta e logo no inicio quando ainda estava "fresquinho".
  Os bpm da altura, nicles, e hoje neste troço, o registo foi de 148 bpm.

  

  Arghhhh, estou a ficar maluquinho dos números?? não, é só um instante e algumas curiosidades para "consumo interno".

  Entretanto já não dispo o jersey! Bronze à ciclista já ninguem me tira.


 

domingo, 11 de junho de 2017

Dia de ir à missa

 ...e escrever os votos!

   Tenho falhado aqui os registos de algumas coisas e tal mas tenho que culpar o tempo, ou a falta dele.
  Nem para grandes treinos tem dado e por isso remeto-me a levar sovas a cada domingo. Se fosse missa, não me livraria de raspanete do sr Padre.
  Perdoai-me senhoras e senhores. Tentarei manter-me mais assíduo.

  Hoje fiz uma volta diferente. Não em estrada percorrida propriamente dita mas mais na forma em como o fiz.
  Troquei as sensações pelos números. Porquê? não sei. Deu-me para isto. Algum dia tinha de acontecer.
  Assim estive sempre a olhar para o cardio, para o percentual de inclinação, para a cadência e para a velocidade.
  Lancei-me a desafios e fui exigindo o seu cumprimento. Mesmo sem grande compromisso e rigor, lá fui indo e fiz a volta toda nisto.
  No final tirei as minha ilações:
  pontos positivos:
  - os desafios ajudam a ir passando o tempo, mais propriamente a superar os obstáculos mais duros de roer (ex: aquele pedaço de estrada que não gostamos, aquela zona com mais trânsito; aquela subidinha pequena mas irritante; o vento)
  - os números ajudam a perceber a performance;
  E é tudo. De resto é uma valente seca
  Não vi a paisagem, não senti o ar puro nos pulmões, o vento na cara, as sensações da estrada.
  Conclusão: não é a minha cena.

  Ontem houve 90 min cycling intenso. Pensei acusar mais o desgaste mas até não.
 

  Para já vai dando para os gastos.
  Foi ao lume:
   - 750 ml àgua;
   - 750 ml bebida caseira (abusar menos no doce) que me pareceu dar uns coices de força. Tenho que experimentar outra vez.
   Devia ter bebido mais àgua.