Tem semanas em que tudo se junta.
Parece que o Mundo esteve de férias e voltou para fazer numa semana, aquilo que não foi feito em meses.
No ginásio acumularam-se bi-treinos. Continua tudo somente a nivel de bicicleta. O ombro a cargo de acumpunctura, não deixa espaço a outros exercícios.
Terça dose dupla, quarta, quinta dose dupla outra vez e ainda hoje.
Confesso algum cansaço.
Pior ainda é não saber mesmo em que pé se está. Este fim-de-semana vai fazer três de uma vez que não há lugar a out-door.
O primeiro por serviço ao Duratrail, ficou queimado, o segundo pela chuva e este próximo deve ser o mesmo.
Depois de uma semana inteirinha de Sol, também aqui o Mundo ficou à espera do sábado e domingo para me lixar.
É um pouco frustrante? é!
Não é que não se possa pedalar à chuva. Mas chuva e vento forte, hmmm. É demasiado desgaste para um amador amador.
Entretanto depois das home-made barras energéticas (2ª edição), esta semana foi vez para uma bebida hidratante caseira. Energética? talvez não tanto, mas garantidamente mais hidratante que somente àgua porque em duas horas de treino e na quantidade de transpiração que se vai, sinto necessidade de algo mais.
E pareceu-me ter funcionado mas também pode ter sido o efeito placebo-psicológico. É experimentar na próxima semana e logo se vê. O sabor não ficou mal.
Fim de papo.
relatos caseiros e feitos à mão sobre maratonas, raids, passeios, provas e outras voltas em BTT, Ciclismo e tudo mais.
sexta-feira, 16 de outubro de 2015
terça-feira, 13 de outubro de 2015
Agora algo diferente - música
Já os tinha visto faz pouco mais ou pouco menos que 6 anos.
Na altura trouxeram um grupo mais composto e um reportório variado entre o mais antigo e o mais recente. Num registo mais contido, deram um bom espectáculo.
Passado este tempo todo, à uns 6 meses atrás (se calhar mais) desafiaram-me para os ir ver outra vez. Pensei umas quantas vezes antes de responder. Afinal já tinha visto, não me fazia muito sentido, mas, afinal é uma banda que gosto mesmo e até raramente vou a um concerto. Porque não? Vamos lá então.
Mentalizei-me para mais um concerto ao vivo entre temas novos, menos novos e assim assim. Sentado e de copo na mão, este era o melhor serão de domingo. Domingo? sentado? isto ja parece coisa de velho Goulbenkien ou CCB. Longe vão os tempos dos pulos no meio da multidão em frente ao palco...
Para ouvir um puro som de uma grande banda, não é preciso outro registo. Se for para ouvir novos temas, mais atento se está dessa forma.
Mentalizado então que estava, fiz outra mentalização que tinha a ver com o público. Encher o Meo Arena não seria certamente um cenário a vislumbrar. Não estávamos portanto a falar de Tonis Cárreiras.
Fui esgotando a caixa dos rebuçados de mental_izações e quantos mais "comia" mais erros cometia.
Os homens fizeram-se esperar. A hora marcada já lá ia. Mas isso deu para fazer perceber que a Arena encheu (poucos lugares na bancada e mal um espaço em pé por preencher). Quem diria. Afinal havia muita gente com gosto para este registo menos mediático.
Chegou o momento. Parcos em palavras, atiraram-se para o palco, pegaram em fúria nos instrumentos e na voz e esgalharam, esgalharam, esgalharam, e depois esgalharam. Estavam loucos, possuidos, alterados. Tudo no bom sentido.
Fizeram arranjos musicais com solos infindáveis. Crescendos e mais crescendos com intervalos viciantes. Uma montanha-russa de alucinar. Todos os instrumentos equiparados, todos os membros da banda equiparados. Agora para o vilino, agora para o baixo, agora para a bateria, agora para a guitarra, agora para os sopros, agora os outros outra vez, agora todos juntos. E depois a voz. A voz. O vozeirão. A cereja no topo do bolo, ou o bolo todo cheio de cerejas. Sim mais isso. Cerejas por todo o lado num bolo maravilhoso, uma autêntica overdose degustativa musical.
Em extase. E desengano-me eu que esperaria novas musicas. Os homens foram a todas. A tudo aquilo que se queria ouvir e mais ainda.
Por esta altura já niguém me aguentava sentado na bancada. Virei um balde de cerveja que bem podia ser de outra coisa qualquer que nem notava. Todo eu estava em euforias de nunca imaginar. Que loucura.
O público esse, incansável. A banda? uma entrega que jamais poderia imaginar.
E tocaram e tocaram e tocaram. Um intervalo para "drink some beer or to do whatever you do..." nas palavras do também não menos extasiado senhor. Todos eles.
Voltaram. A mesma força ou mais ainda. E nunca o cansaço os invadiu. nunca desanimaram. Nunca esmoreceram. Tocaram com tal entrega e tamanha vivacidade. Tocaram até empenar os instrumentos, até os derreter ante tamanha vontade.
Era para começar às oito da noite. Começou um pouco para lá disso. Acabou às 00:30h.
Senhoras e senhores, eis uma banda que veio com vontade de fecundar os nossos ouvidos tantas vezes quantas as necessárias para termos um orgasmo pela alma.
Senhoras e senhores, Dave Matheus Band!!
Um dos concertos da minha vida!
Na altura trouxeram um grupo mais composto e um reportório variado entre o mais antigo e o mais recente. Num registo mais contido, deram um bom espectáculo.
Passado este tempo todo, à uns 6 meses atrás (se calhar mais) desafiaram-me para os ir ver outra vez. Pensei umas quantas vezes antes de responder. Afinal já tinha visto, não me fazia muito sentido, mas, afinal é uma banda que gosto mesmo e até raramente vou a um concerto. Porque não? Vamos lá então.
Mentalizei-me para mais um concerto ao vivo entre temas novos, menos novos e assim assim. Sentado e de copo na mão, este era o melhor serão de domingo. Domingo? sentado? isto ja parece coisa de velho Goulbenkien ou CCB. Longe vão os tempos dos pulos no meio da multidão em frente ao palco...
Para ouvir um puro som de uma grande banda, não é preciso outro registo. Se for para ouvir novos temas, mais atento se está dessa forma.
Mentalizado então que estava, fiz outra mentalização que tinha a ver com o público. Encher o Meo Arena não seria certamente um cenário a vislumbrar. Não estávamos portanto a falar de Tonis Cárreiras.
Fui esgotando a caixa dos rebuçados de mental_izações e quantos mais "comia" mais erros cometia.
Os homens fizeram-se esperar. A hora marcada já lá ia. Mas isso deu para fazer perceber que a Arena encheu (poucos lugares na bancada e mal um espaço em pé por preencher). Quem diria. Afinal havia muita gente com gosto para este registo menos mediático.
Chegou o momento. Parcos em palavras, atiraram-se para o palco, pegaram em fúria nos instrumentos e na voz e esgalharam, esgalharam, esgalharam, e depois esgalharam. Estavam loucos, possuidos, alterados. Tudo no bom sentido.
Fizeram arranjos musicais com solos infindáveis. Crescendos e mais crescendos com intervalos viciantes. Uma montanha-russa de alucinar. Todos os instrumentos equiparados, todos os membros da banda equiparados. Agora para o vilino, agora para o baixo, agora para a bateria, agora para a guitarra, agora para os sopros, agora os outros outra vez, agora todos juntos. E depois a voz. A voz. O vozeirão. A cereja no topo do bolo, ou o bolo todo cheio de cerejas. Sim mais isso. Cerejas por todo o lado num bolo maravilhoso, uma autêntica overdose degustativa musical.
Em extase. E desengano-me eu que esperaria novas musicas. Os homens foram a todas. A tudo aquilo que se queria ouvir e mais ainda.
Por esta altura já niguém me aguentava sentado na bancada. Virei um balde de cerveja que bem podia ser de outra coisa qualquer que nem notava. Todo eu estava em euforias de nunca imaginar. Que loucura.
O público esse, incansável. A banda? uma entrega que jamais poderia imaginar.
E tocaram e tocaram e tocaram. Um intervalo para "drink some beer or to do whatever you do..." nas palavras do também não menos extasiado senhor. Todos eles.
Voltaram. A mesma força ou mais ainda. E nunca o cansaço os invadiu. nunca desanimaram. Nunca esmoreceram. Tocaram com tal entrega e tamanha vivacidade. Tocaram até empenar os instrumentos, até os derreter ante tamanha vontade.
Era para começar às oito da noite. Começou um pouco para lá disso. Acabou às 00:30h.
Senhoras e senhores, eis uma banda que veio com vontade de fecundar os nossos ouvidos tantas vezes quantas as necessárias para termos um orgasmo pela alma.
Senhoras e senhores, Dave Matheus Band!!
Um dos concertos da minha vida!
quarta-feira, 7 de outubro de 2015
Do outro lado das barricadas - O Duratrail III
Foi no sábado passado. Mudando de lado, do lado dos que participam para o lado dos que ajudam quem participa. Assim o é todos os anos na prova do trail do Proaventuras (mas a bicicleta foi comigo, neste caso a que está habituada a estas paragens de serra e arredores)
No domingo veio a chuva e não deu para sair. Ficou a vontade, muita vontade.
Quando se pensa numa prova, pensa-se em participar nela. Quando se participa, apenas queremos que tudo vá de encontro às melhores expectativas e mais além.
No domingo veio a chuva e não deu para sair. Ficou a vontade, muita vontade.
Quando se pensa numa prova, pensa-se em participar nela. Quando se participa, apenas queremos que tudo vá de encontro às melhores expectativas e mais além.
Milhares são os que participam. Poucos são os que organizam. Mais raros ainda os que fazem e zelam para que nada falhe, para que o conforto de quem está a participar seja o maior possivel. Essas pessoas passaram meses, semanas, dias inteiros e noites em claro para que assim fosse. Com muita caturrisse, muita dedicação, muito amor à causa e mais do que tudo muita vontade em agradar.
Reunir as autorizações necessárias oficiais, pensar no melhor traçado, as melhores marcações, a alimentação, o apoio, a partida e a chegada, tudo ao pormenor e ao pormaior, ao detalhe, ao infimo detalhe, até ao último detalhe.
Mas haverão sempre coisas que falham pois a perfeição é inimiga da evolução.
Certo é que as que falharam desta vez, não falharão na próxima.
Reunir as autorizações necessárias oficiais, pensar no melhor traçado, as melhores marcações, a alimentação, o apoio, a partida e a chegada, tudo ao pormenor e ao pormaior, ao detalhe, ao infimo detalhe, até ao último detalhe.
Mas haverão sempre coisas que falham pois a perfeição é inimiga da evolução.
Certo é que as que falharam desta vez, não falharão na próxima.
Há provas e provas e depois há o Dural Trail da Organização do Proaventuras.
http://duratrail.proaventuras.com/
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
O Sagan que há em nós
A época deste menino tem nos Mundiais o final feliz. Escreve-se uma saga(n) à moda de Hollywood que desperta em todos nós mistério, suspense, fantasia e alegria.
Sagan só por si já é um personagem. Representa tudo o que um adulto guarda de criança em si, e quando já perdeu a criança que há em si, está sempre à espera de a ver renascer em um qualquer outro adulto e de preferência numa cerimónia solene.
E é por isto que Sagan só por si já é uma personagem. É que mesmo que não ganhasse nada, mesmo que não ficasse nos 100 primeiros, já toda a gente espera espectáculo vindo de Sagan. Todo o mundo ciclistico fica sempre na expectativa para ver qual é a "patifaria" que vai fazer.
Da mesma maneira quando perde, da mesma maneira quando ganha. Sagan parece que faz tudo a brincar.
Mas de facto não brinca no que faz. Fá-lo é com uma satisfação e alegrias tão grandes que mesmo quando chega a hora da pedalada mais dura, mais dolorosa, parece que está com aquela cara de malandro de puto traquinas que vai fazer uma maldade.
Por tudo o mais sempre disse que no dia em que o deixassem não ser um sprinter, seria dos ciclistas mais completos do Mundo. Disse-o à dois anos atrás.
Esta temporada, Sagan foi muito mais que qualquer vencedor de uma grande Volta. Quem no seu juizo perfeito trabalha para o seu lider e ainda anda jornadas as fio atrás de uma vitória. E quem consegue faze-lo jornadas a fio perto de vencer? E quem o viu quase sozinho a temporada toda como ciclista de segundo plano ou pior, como musico de uma banda mas sem a banda a ter de tocar instrumentos sozinho?
E ainda criticavam este miudo dos segundos lugares. Ignorantes!
A melhor maneira de descrever Sagan, se mo perguntassem, seria que ainda a 1 km da meta, o miudo já estaria a pensar em como iria comemorar. Disto não tenho dúvidas.
Jamais seria capaz de imaginar é que no seu inglês limitado\pedreiro, sem saber por onde ia, sem ter ensaiado como um badameco politico qualquer que mesmo em discurso lê o seu papelinho, mesmo sendo essa a sua especialidade e a sua profissão, Sagan está 5 segundos a falar da sua vitória e salta para o problema da imigração que assola a Europa. De uma forma ingénua, honesta, sincera, verdadeira, expontanea!!!
Sagan fez de uma triste, feia, horrivel cidade (quantos milhões terá pago esta terra para receber estes Mundiais?), de uma das piores transmissões televisivas da modalidade, de um traçado aborrecido, dos americanos histéricos a gritar nas bermas da estrada a enervar tanto quanto as vuvuzelas do Mundial da bola de anos atrás, de um dia cinzento em que a chuva vinha mas não vinha, um lindo arco-iris gigante, enorme, brilhante, muito mais do que qualquer camisola que um campeão do mundo possa envergar.
Viva Peter Sagan. Parabéns a Peter Sagan.
Sagan só por si já é um personagem. Representa tudo o que um adulto guarda de criança em si, e quando já perdeu a criança que há em si, está sempre à espera de a ver renascer em um qualquer outro adulto e de preferência numa cerimónia solene.
E é por isto que Sagan só por si já é uma personagem. É que mesmo que não ganhasse nada, mesmo que não ficasse nos 100 primeiros, já toda a gente espera espectáculo vindo de Sagan. Todo o mundo ciclistico fica sempre na expectativa para ver qual é a "patifaria" que vai fazer.
Da mesma maneira quando perde, da mesma maneira quando ganha. Sagan parece que faz tudo a brincar.
Mas de facto não brinca no que faz. Fá-lo é com uma satisfação e alegrias tão grandes que mesmo quando chega a hora da pedalada mais dura, mais dolorosa, parece que está com aquela cara de malandro de puto traquinas que vai fazer uma maldade.
Por tudo o mais sempre disse que no dia em que o deixassem não ser um sprinter, seria dos ciclistas mais completos do Mundo. Disse-o à dois anos atrás.
Esta temporada, Sagan foi muito mais que qualquer vencedor de uma grande Volta. Quem no seu juizo perfeito trabalha para o seu lider e ainda anda jornadas as fio atrás de uma vitória. E quem consegue faze-lo jornadas a fio perto de vencer? E quem o viu quase sozinho a temporada toda como ciclista de segundo plano ou pior, como musico de uma banda mas sem a banda a ter de tocar instrumentos sozinho?
E ainda criticavam este miudo dos segundos lugares. Ignorantes!
A melhor maneira de descrever Sagan, se mo perguntassem, seria que ainda a 1 km da meta, o miudo já estaria a pensar em como iria comemorar. Disto não tenho dúvidas.
Jamais seria capaz de imaginar é que no seu inglês limitado\pedreiro, sem saber por onde ia, sem ter ensaiado como um badameco politico qualquer que mesmo em discurso lê o seu papelinho, mesmo sendo essa a sua especialidade e a sua profissão, Sagan está 5 segundos a falar da sua vitória e salta para o problema da imigração que assola a Europa. De uma forma ingénua, honesta, sincera, verdadeira, expontanea!!!
Sagan fez de uma triste, feia, horrivel cidade (quantos milhões terá pago esta terra para receber estes Mundiais?), de uma das piores transmissões televisivas da modalidade, de um traçado aborrecido, dos americanos histéricos a gritar nas bermas da estrada a enervar tanto quanto as vuvuzelas do Mundial da bola de anos atrás, de um dia cinzento em que a chuva vinha mas não vinha, um lindo arco-iris gigante, enorme, brilhante, muito mais do que qualquer camisola que um campeão do mundo possa envergar.
Viva Peter Sagan. Parabéns a Peter Sagan.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Pequena fábula
A fauna passeava-se pela rua. Nisto um bicho assoma-se e diz:
- epah estás tão magro!
ao que o outro prontamente responde:
- já viste algum ciclista gordo?
e fez-se silêncio.
- epah estás tão magro!
ao que o outro prontamente responde:
- já viste algum ciclista gordo?
e fez-se silêncio.
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
estágio
Tal como programado, lá foi a cena do estágio e tal (não é fácil começar e acabar uma fraze com "tal")
Ainda na senda de treinos curtos, no sábado pus nos ouvidos duas das minhas aulas de cycling, o que foi sinónimo de malhar mais forte. Quase 2 horas a trabalhar bem. Muita vontade, já houve pernas, mas ainda curta duração, curta distância
No domingo, apenas uma hora para apreciar a paisagem, sentir os ultimos calores do sol deste verão e relaxar as pernas.
Ao invés do ah e tal fiz xxx km, média coise, acumulado de zzzzz, fica antes a pasta recovery...
... é por aqui que entra o Sol!!!
Ainda na senda de treinos curtos, no sábado pus nos ouvidos duas das minhas aulas de cycling, o que foi sinónimo de malhar mais forte. Quase 2 horas a trabalhar bem. Muita vontade, já houve pernas, mas ainda curta duração, curta distância
No domingo, apenas uma hora para apreciar a paisagem, sentir os ultimos calores do sol deste verão e relaxar as pernas.
Ao invés do ah e tal fiz xxx km, média coise, acumulado de zzzzz, fica antes a pasta recovery...
E a meio da volta, numa pequena e maravilhosa terra no meio do nada, surge uma Praça de Touros. Ao ler os letreiros fiquei meio confuso...
Bilheteiras... Sol??? só depois de ler "sombra e camarotes" é que percebi.
Mas para que não houvessem dúvidas:
... é por aqui que entra o Sol!!!
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Soma e segue
Bem, à porta do fim-de-semana para terminar a 2ª semana pós-férias.
Confesso que a escrita para aqui trazida tinha por conceito ser algo diferente. De pouco ou quase nada de interesse podem ter estes posts do "treinei assim" e "fiz assado". Nem para mim quanto mais para quem vá passando os olhos nestas linhas.
O mesmo a dizer sobre o ciclismo do Pro Tour, nacional e afins. Ele já há tanto blog de opinião nessa matéria (como também ja referi anteriormente) que não vejo a necessidade de eu ser mais um na maralha.
Com tanta auto-exclusão quase começa a ficar dificil trazer temas à luz do blog, ou pelo menos temas sobre os quais me apeteça falar (isto entenda-se temas intimamente ligados com o descritivo deste espaço que pode ser consultado no sub-titulo que lhe dá nome).
Mas parar de escrever não. Alguns intervalos por vezes mais longos, mas nunca parar. Não por obrigação, não. Muito por gosto, por vontade, quase por necessidade às vezes.
Virão relatos das voltas sim, das provas sim, em suma, dos meus estados de espirito.
Venha o fim-de-semana, venha o pedalar, este com estágio!! Às vezes quase que me sinto um profissional. Pelo menos a falar (escrever). Quase :-))
Confesso que a escrita para aqui trazida tinha por conceito ser algo diferente. De pouco ou quase nada de interesse podem ter estes posts do "treinei assim" e "fiz assado". Nem para mim quanto mais para quem vá passando os olhos nestas linhas.
O mesmo a dizer sobre o ciclismo do Pro Tour, nacional e afins. Ele já há tanto blog de opinião nessa matéria (como também ja referi anteriormente) que não vejo a necessidade de eu ser mais um na maralha.
Com tanta auto-exclusão quase começa a ficar dificil trazer temas à luz do blog, ou pelo menos temas sobre os quais me apeteça falar (isto entenda-se temas intimamente ligados com o descritivo deste espaço que pode ser consultado no sub-titulo que lhe dá nome).
Mas parar de escrever não. Alguns intervalos por vezes mais longos, mas nunca parar. Não por obrigação, não. Muito por gosto, por vontade, quase por necessidade às vezes.
Virão relatos das voltas sim, das provas sim, em suma, dos meus estados de espirito.
Venha o fim-de-semana, venha o pedalar, este com estágio!! Às vezes quase que me sinto um profissional. Pelo menos a falar (escrever). Quase :-))
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