Ou seja,
Trabalhos de campo (sim, não é só o Rui Costa), comer bacalhau de várias maneiras e beber tintos.
No dia seguinte pedalar, aviar assado de borrego e coisas e beber tintos. Sobremesas que até dói.
Ver o Tour de Cataluna e passear em Badajoz.
Ainda falta um dia.
relatos caseiros e feitos à mão sobre maratonas, raids, passeios, provas e outras voltas em BTT, Ciclismo e tudo mais.
sábado, 26 de março de 2016
sábado, 12 de março de 2016
Pegões by Viegas e um conto de encantar
Uma semana complicada. Uma destas viroses da moda que teimam em ir embora, dificulta a respiração e a paciência.
Ainda assim na dúvida, mesmo com a dificuldade sentida no ginásio durante a semana, hesitante, acabei por sair com a equipa.
Sensações estranhas com dificuldades no grupo muscular do trem inferior e as óbvias capacidades respiratórias reduzidas.
Ainda assim, renasci depois de um mini pastel de nata e mini croissant de chocolate em Pegões. Vida nova, animo novo, bom ritmo neste trio de sábado.
Conclusão: os bichos da virose vão-se abaixo com miniaturas gostosas.
Um conto de encantar:
Titulo: Um conto que vale por dois contos (na moeda antiga)
Manhã linda para pedalar, pelo ginásio passo em primeiro lugar,
Logo na recepção levo um sorriso e uma oferta, simpatia assim já não é descoberta
- desejeis um café bom senhor da estrada?
- oh quanta gentileza colega prezada. Aceiteis dois contos para pagar?
- não seja educado, depois havemos de acertar
Não saio com pressa, tamanho bem-estar mas é o vento que me há-de levar.
No fim do meio-dia torno à boa casa, trago conversa de grão na asa:
- colega prezada dexei minha nota?
- de que faleis ciclista de estrada?
- dois contos que trazia, mais nada. Incauto que os perdi.
- oh que incauto, não vi, não vi
- pois que numa taberna percalço passei, comi bebi e não paguei...
- Jesus credo, que coisa senhor! Andais fugido agora da Lei?
- pois não que nada roubei. O taberneiro duas escolhas me deu
- quais, quais? que aconteceu?
- a filha virgem me ofereceu, feia como o breu ou uma porca que nunca nenhum rebento concebeu
- oh pobre senhor pois agora tendes que casar?
- não por demais, mas para a Páscoa um leitão lá terei para manjar.
domingo, 6 de março de 2016
oh blog quanto sofres
...de solidão!
Passam-se os dias e o tempo, esse malfadado bem escasso que nos escorre por entre os dedos como areia fina, para escrever nunca chega.
Chegou agora passadas quase duas semanas. Certo que também pouco se passou que seja digno de referência.
Para além da rotina semanal, o domingo passado teve direito a uma saida com um outro grupo, uma junção entre WSP e Goopersports, numa volta que apesar do muito vento, acabou por ser agradável.
Hoje, de molho com uma constipação, a luta é outra.
Entretanto abriu a época do sofá, e que belo começo: A estrada branca trouxe já uma pica que só apetecia ver mais. Cancellara, Stybar, Sagan no fim, mas tantos outros por ali fora. Que maravilha.
Depois um belo jogo de rugby do Torneio das 6 Nações. Fantástico! E pelo caminho ficou um Tottenam vs Arsenal para ver que lá está, o tempo não dá para tudo..
Ah o quanto queria estar na rua a pedalar.
Passam-se os dias e o tempo, esse malfadado bem escasso que nos escorre por entre os dedos como areia fina, para escrever nunca chega.
Chegou agora passadas quase duas semanas. Certo que também pouco se passou que seja digno de referência.
Para além da rotina semanal, o domingo passado teve direito a uma saida com um outro grupo, uma junção entre WSP e Goopersports, numa volta que apesar do muito vento, acabou por ser agradável.
Hoje, de molho com uma constipação, a luta é outra.
Entretanto abriu a época do sofá, e que belo começo: A estrada branca trouxe já uma pica que só apetecia ver mais. Cancellara, Stybar, Sagan no fim, mas tantos outros por ali fora. Que maravilha.
Depois um belo jogo de rugby do Torneio das 6 Nações. Fantástico! E pelo caminho ficou um Tottenam vs Arsenal para ver que lá está, o tempo não dá para tudo..
Ah o quanto queria estar na rua a pedalar.
domingo, 21 de fevereiro de 2016
95km Sobe e desce
domingo
Numa bela manhã destas só podia ir pedalar. Proibido ficar em casa e desta vez saindo com o caminho bem definido. Qual?
Com ideia de fazer um sobe-e-desce, definindo 3 objectivos expecificos e se no fim houver forças, tentar um ritmo forte.
Assim foi. Subir à serra pela Sécil foi o primeiro. Que belissimo dia para subir. Há que aproveitar quando não chove e mais ainda quando está um lindo e caloroso Sol como o de hoje. Deu para sentir bem o seu calor. Assim como deu para sentir bem o frio quando desci para Azeitão. Cá em baixo estava mais frescote.
A roupa, esse eterno dilema destes dias mas assentou que nem uma luva. Um baselayer dos mais simples, casaco normal, protecções nos pés (fabulosas as de inverno - pés sempre quentes, finalmente), luvas maravilha, tão finas e tão boas, calções pois claro.
Seguindo para Sesimbra foi hora de comer. E por falar nisso o que foi ao lume hoje? um conjunto de coisas novas que explorei. Não não comprei. Eis a bebida energética e as barras energeticas que meti:
- sandocha de manteiga de amendoim + nutella;
- nozes;
- farinha torrada (Cabo Espichel);
- chá de cidreira+mel+sal;
Porquê cidreira?? porque a cidreira tem capacidades de .... esquece isso. Era o único que tinha cá em casa.
A onda naturista vai continuar, ao passo que geis, barras e bebidas coise ficarão sempre guardadas para provas e eventos dessa natureza.
Metam mais merdas, metam!
Ao chegar ao Espichel estava um enxame de motards como à muito nao via. Aliás, foram passando por mim ao longo do caminho inumeros zumbidos. Já há muito que não via tantos. Penso que dantes encontravam-se aos sábados o que me leva desde já a garantir que Espichel ao domingo fica riscado das voltas.
No regresso uma surpresa: vento! Sim, esta zona tem sempre vento, mas este soprava mais forte que o anunciado e nao contava com a sua visita. Nada a fazer senão pedalar com mais força.
Começava a sentir as pernas a querer doer. Vinha-me à lembrança que ainda tinha que subir a serra outra vez, agora pelo lado de Azeitão. Mil e uma desculpas vieram-me à cabeça: ia chegar tarde a casa, ia-me rasgar todo, já ontem pedalara logo hoje estaria mais cansado... Esquece isso. Ia e vou. As dores que se lixem. E nada de olhar para as horas.
Mais a mais queria fazer um "ataque" na subida toda.
E quando a cabeça está determinada, o corpo ganha outra vida.
Ao iniciar a subida, rezava por uma lebre, mas nada. Poucos ciclistas com que me cruzei na manhã toda e somente em sentido contrário. Muitos bttistas nas estradas que amparam os tracks de btt.
Subida acima e aquilo que queria que fosse um ataque, parecia nao o ser. Ou melhor, era-o somente na minha cabeça.
Empenhei-me mais um pouco mas a coisa nao parecia fluir. Sem saber os "números" (como habitualmente) tentava controlar a respiração e... as dores nas pernas. Tudo controlado e ao chegar ao cruzamento da Arrábida, sentia-me revigorado. Pronto para um segundo ataque agora na subida do Convento.
Indeciso entre o sentado e o em pé (longe vão os tempos em que fazia tudo em pé), fui alternando para perceber como me sentia melhor. E alternei até ao fim.
No alto, a rapaziada do parapente e o seu publico. Passei largado.
Depois foi descer. O vento voltou a fazer-se sentir mas tentei ignorá-lo. Não é facil para os meus 69kg.
Por ultimo, faltava subir para Setubal. Novo ataque agora já para "quase" dar as ultimas mas ao chegar à avenida ainda me sentia empolgado: ora que o ataque continuasse.
E assim foi até à porta de casa.
Que loucura. Que bem que me soube. E afinal, para matar a curiosidade, até parece que os "ataques" deixaram numeros, assim se vejam os "numeros".
Numa bela manhã destas só podia ir pedalar. Proibido ficar em casa e desta vez saindo com o caminho bem definido. Qual?
Com ideia de fazer um sobe-e-desce, definindo 3 objectivos expecificos e se no fim houver forças, tentar um ritmo forte.
Assim foi. Subir à serra pela Sécil foi o primeiro. Que belissimo dia para subir. Há que aproveitar quando não chove e mais ainda quando está um lindo e caloroso Sol como o de hoje. Deu para sentir bem o seu calor. Assim como deu para sentir bem o frio quando desci para Azeitão. Cá em baixo estava mais frescote.
A roupa, esse eterno dilema destes dias mas assentou que nem uma luva. Um baselayer dos mais simples, casaco normal, protecções nos pés (fabulosas as de inverno - pés sempre quentes, finalmente), luvas maravilha, tão finas e tão boas, calções pois claro.
Seguindo para Sesimbra foi hora de comer. E por falar nisso o que foi ao lume hoje? um conjunto de coisas novas que explorei. Não não comprei. Eis a bebida energética e as barras energeticas que meti:
- sandocha de manteiga de amendoim + nutella;
- nozes;
- farinha torrada (Cabo Espichel);
- chá de cidreira+mel+sal;
Porquê cidreira?? porque a cidreira tem capacidades de .... esquece isso. Era o único que tinha cá em casa.
A onda naturista vai continuar, ao passo que geis, barras e bebidas coise ficarão sempre guardadas para provas e eventos dessa natureza.
Metam mais merdas, metam!
Ao chegar ao Espichel estava um enxame de motards como à muito nao via. Aliás, foram passando por mim ao longo do caminho inumeros zumbidos. Já há muito que não via tantos. Penso que dantes encontravam-se aos sábados o que me leva desde já a garantir que Espichel ao domingo fica riscado das voltas.
No regresso uma surpresa: vento! Sim, esta zona tem sempre vento, mas este soprava mais forte que o anunciado e nao contava com a sua visita. Nada a fazer senão pedalar com mais força.
Começava a sentir as pernas a querer doer. Vinha-me à lembrança que ainda tinha que subir a serra outra vez, agora pelo lado de Azeitão. Mil e uma desculpas vieram-me à cabeça: ia chegar tarde a casa, ia-me rasgar todo, já ontem pedalara logo hoje estaria mais cansado... Esquece isso. Ia e vou. As dores que se lixem. E nada de olhar para as horas.
Mais a mais queria fazer um "ataque" na subida toda.
E quando a cabeça está determinada, o corpo ganha outra vida.
Ao iniciar a subida, rezava por uma lebre, mas nada. Poucos ciclistas com que me cruzei na manhã toda e somente em sentido contrário. Muitos bttistas nas estradas que amparam os tracks de btt.
Subida acima e aquilo que queria que fosse um ataque, parecia nao o ser. Ou melhor, era-o somente na minha cabeça.
Empenhei-me mais um pouco mas a coisa nao parecia fluir. Sem saber os "números" (como habitualmente) tentava controlar a respiração e... as dores nas pernas. Tudo controlado e ao chegar ao cruzamento da Arrábida, sentia-me revigorado. Pronto para um segundo ataque agora na subida do Convento.
Indeciso entre o sentado e o em pé (longe vão os tempos em que fazia tudo em pé), fui alternando para perceber como me sentia melhor. E alternei até ao fim.
No alto, a rapaziada do parapente e o seu publico. Passei largado.
Depois foi descer. O vento voltou a fazer-se sentir mas tentei ignorá-lo. Não é facil para os meus 69kg.
Por ultimo, faltava subir para Setubal. Novo ataque agora já para "quase" dar as ultimas mas ao chegar à avenida ainda me sentia empolgado: ora que o ataque continuasse.
E assim foi até à porta de casa.
Que loucura. Que bem que me soube. E afinal, para matar a curiosidade, até parece que os "ataques" deixaram numeros, assim se vejam os "numeros".
sábado, 20 de fevereiro de 2016
60km a inventar
Frio?? qual frio??
Passados muitos anos, mete um gajo calças nas pernas e roupa com medo do frio, frio que se tem feito sentir nos ultimos dias, e se calhar nestas andanças, terá sido mesmo a segunda ou terceira vez que as usei, e ao chegar ao Hospor já estava arrependido.
Cosiam-me as pernas mas ao mesmo tempo sabia-me bem aquela compressão em torno dos músculos. Ainda assim prefiro o calção.
A volta foi às sortes. Sem rumo e sem destino mas somente para fazer um par de horas. Com frio o melhor é pedalar mais forte e foi isso que fiz inicialmente.
Depois procurei "amigos" mas em Azeitão realmente tudo desaparece. A rapaziada simplesmente evapora.
Meio desamparado nesta manhã com algum vento, dei por mim na Moita. Fazer aquele pedaço de estrada até Palmela é de longe a mais perigosa das estradas mas felizmente apareceu um grupo de 4 que me deu boleia atè ao cruzamento da casa das febras.
Nada mais a assinalar a não ser vontade de sair já outra vez.
Passados muitos anos, mete um gajo calças nas pernas e roupa com medo do frio, frio que se tem feito sentir nos ultimos dias, e se calhar nestas andanças, terá sido mesmo a segunda ou terceira vez que as usei, e ao chegar ao Hospor já estava arrependido.
Cosiam-me as pernas mas ao mesmo tempo sabia-me bem aquela compressão em torno dos músculos. Ainda assim prefiro o calção.
A volta foi às sortes. Sem rumo e sem destino mas somente para fazer um par de horas. Com frio o melhor é pedalar mais forte e foi isso que fiz inicialmente.
Depois procurei "amigos" mas em Azeitão realmente tudo desaparece. A rapaziada simplesmente evapora.
Meio desamparado nesta manhã com algum vento, dei por mim na Moita. Fazer aquele pedaço de estrada até Palmela é de longe a mais perigosa das estradas mas felizmente apareceu um grupo de 4 que me deu boleia atè ao cruzamento da casa das febras.
Nada mais a assinalar a não ser vontade de sair já outra vez.
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Preciso de algo
Algo...bom!
Depois de um fim-de-semana sem tocar na chicha, que mais posso dizer?
O ciclismo está a ser o que mais prazer me dá no momento, mas de quando em vez lá vem aquele estalo de uma maratona de btt.
Mas neste momento nem sei se é bem isso que me apetece. Por outro lado o Grandonfo algarveano está aí à porta mas eu ainda não decidi se vou bater a essa porta. Não é bem isto que me apetece.
Então é o quê? Chiça que o rapaz está baralhado.
Bem se calhar até não. Está-me a saber bem pedalar cá no quintal. E quando assim é, pra quê inventar?
Depois de um fim-de-semana sem tocar na chicha, que mais posso dizer?
O ciclismo está a ser o que mais prazer me dá no momento, mas de quando em vez lá vem aquele estalo de uma maratona de btt.
Mas neste momento nem sei se é bem isso que me apetece. Por outro lado o Grandonfo algarveano está aí à porta mas eu ainda não decidi se vou bater a essa porta. Não é bem isto que me apetece.
Então é o quê? Chiça que o rapaz está baralhado.
Bem se calhar até não. Está-me a saber bem pedalar cá no quintal. E quando assim é, pra quê inventar?
domingo, 7 de fevereiro de 2016
110km Vendas Novas - invertido
Bom,
e se a ultima volta foi 110km Vendas Novas, que tal a volta seguinte ser precisamente a mesma...mas ao contrário?
É a imaginação que não dá para mais? talvez, não sei. Sei que não me apeteceu ir para a fogueira das vaidades, onde se calhar também não pedalava muita gente mas mais do que os que certamente encontrei. Neste registo só mesmo um grupo de 20 em Vendas e nada mais. Sozinho a volta toda com excepção daqueles que fazem mesmo da bicicleta um modo de transporte do dia a dia.
Uns pingos pela manhã que deixei secar com o andamento. O Sol começou a espreitar e que bem que soube. Trouxe aromas da Natureza simplesmente divinais que quem fica na cama não respira. Um vento ao virar em Vendas Novas que me foi batendo em todo o regresso. Chato.
Fora isso, trazia na ideia de um ataque a partir do Poceirão. Contudo já trazia um ritmo forte desde à muito e com o já referido vento frontal, não tive margem para conseguir melhorar. Fiquei-me por um remate final desde a rotunda da Mercedes até Setubal, sempre a grande velocidade e a apanhar todos os semáforos verdes.
Conclusão em comparação destas duas voltas: gosto mais do formato original, apesar deste também não ser mau.
Curiosamente a fazer a mesma média em ambos.
Por vezes pode alguém pensar que isto do pedalar é como dar uma voltinha no parque. Não é! Dói? sim, em muitos momentos dói tudo. Dói o rabo e levantas-te, estás de pé doem-te as pernas, sentas-te doem-te as pernas, dói as costas, dói o pescoço, dói a cabeça, dói a alma. E depois há aqueles momentos em que não dói nada. E pedalas como um louco. E há aqueles momentos em que dói tudo. E pedalas que nem um louco.
Desengane-se quem pense que isto é só pedalar. É muito mais do que isso. É tudo!!
e se a ultima volta foi 110km Vendas Novas, que tal a volta seguinte ser precisamente a mesma...mas ao contrário?
É a imaginação que não dá para mais? talvez, não sei. Sei que não me apeteceu ir para a fogueira das vaidades, onde se calhar também não pedalava muita gente mas mais do que os que certamente encontrei. Neste registo só mesmo um grupo de 20 em Vendas e nada mais. Sozinho a volta toda com excepção daqueles que fazem mesmo da bicicleta um modo de transporte do dia a dia.
Uns pingos pela manhã que deixei secar com o andamento. O Sol começou a espreitar e que bem que soube. Trouxe aromas da Natureza simplesmente divinais que quem fica na cama não respira. Um vento ao virar em Vendas Novas que me foi batendo em todo o regresso. Chato.
Fora isso, trazia na ideia de um ataque a partir do Poceirão. Contudo já trazia um ritmo forte desde à muito e com o já referido vento frontal, não tive margem para conseguir melhorar. Fiquei-me por um remate final desde a rotunda da Mercedes até Setubal, sempre a grande velocidade e a apanhar todos os semáforos verdes.
Conclusão em comparação destas duas voltas: gosto mais do formato original, apesar deste também não ser mau.
Curiosamente a fazer a mesma média em ambos.
Por vezes pode alguém pensar que isto do pedalar é como dar uma voltinha no parque. Não é! Dói? sim, em muitos momentos dói tudo. Dói o rabo e levantas-te, estás de pé doem-te as pernas, sentas-te doem-te as pernas, dói as costas, dói o pescoço, dói a cabeça, dói a alma. E depois há aqueles momentos em que não dói nada. E pedalas como um louco. E há aqueles momentos em que dói tudo. E pedalas que nem um louco.
Desengane-se quem pense que isto é só pedalar. É muito mais do que isso. É tudo!!
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