É imperativo voltar a treinar árduo. Mas não está fácil principalmente se esta constipação continuar a teimar permanecer em mim.
Não é nada agradável fazer uma aula de cycling em carga com dificuldades respiratórias de tal forma que até apareceu a famosa dor de burro.
Maldita ocasião para ficar meio doente.
Será que faz chuva? Será que faz Sol? E o frio que se faz sentir vai mesmo cair que nem ginjas em outdoor.
Faltam duas semanas e meia o que quer dizer que temos duas semanas para malhar algo assim do género (e isto serve para voltar a organizar-me):
- quinta: futsal
- sexta: cycling (1 aula)
- sábado: teste 1 - minimo 100km estrada
- domingo: btt
- segunda: descanso
- terça e quarta: cycling (2 horas seguidas\dia)
- quinta: futsal
- sexta: descanso
- sábado: teste 2 - Sesimbra gpssbike 80km - clicar aqui para mais info
- domingo: teste 3 - minimo 120 km estrada
-segunda: descanso
- terça: cycling (2 horas seguidas ou 1 aula se acusar cansaço)
- quarta: cycling (1 aula)
- quinta: futsal
- sexta: descanso
E depois é que são elas.
O que me move?
2011 - Cerca de....(mais que muitos). Muitos mais que no ano anterior. Impossível de contar. Saí pelas 7:30 e nas rectas desde Tróia à Comporta via na minha frente filas compactas de ciclistas que ainda de noite se fizeram à estrada. Nunca poderia alguma vez ter imaginado, há 20 anos atrás, no que o meu Tróia-Sagres se viria a tornar. Uma autentica e expontanea festa do ciclismo nacional na sua forma mais livre e descomprometida que nesta altura do ano preenche as estradas da costa para sul e que congrega gentes de todas as idades e classes sociais. Sem qualquer pretenciosismo, sem qualquer organização, sem qualquer cobertura mediática, sem qualquer ambição, com a harmonia de um caos organizado, o Tróia-Sagres tornou-se a maior CLÁSSICA do ciclismo nacional. Orgulho-me de ter sido o embrião deste acontecimento e enquanto puder tudo farei para zelar pela sua continuidade com esta sua fórmula que sempre se baseou num passeio de amigos ao fim de semana. UM GRANDE OBRIGADO a todos os meus velhos e novos amigos.
Este ano tive a alegria de ter por companhia durante os priemiros 100 kms, a minha companheira de sempre, a Berta, de quem me despedi em Milfontes para fazer sózinho, os restantes kms até Sagres. Terminei exactamente ao sol-posto, missão cumprida. Um abraço
Antonio malvar
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