10 julho
Em data que já se vai fazendo uma séria aproximação às férias, a cabeça começa a fazer balanços de final de temporada e logicamente vem ao sentimento que aquelas promessas, desejos, intentos (o que lhe queiramos chamar), pensadas anteriormente, ficaram (algumas delas) na gaveta de baixo da secretária.
É por isso normal que seja salpicado a esta hora (vá... e antes também já o fôra), pelo pensamento que faz algum tempo que não coloco os pneus na terra.
De quando em vez fui espreitando o calendário de provas, mas acabei sempre por me deixar levar por aquilo que me está a saber melhor agora que é a estrada de roda fina.
Ainda assim, falhei dois nos quais à última da hora, não consegui o milagre da inscrição e ficaram-me atravessados e aguçadores de vontade um pouco mais.
Por isso, talvez já não aconteça antes das férias, não se sabe. Mas sabe-se que está cá a vontade e a sensação de missão falhada neste apartado.
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