23/12/2018
Ciclismo
A nova btt continua à espera de estreia.
O bichinho de estrada continua a falar mais alto.
E neste feeling, fiz-me ao grupetto para um rescaldo pós Tróia-Sagres e uma semana esforçada do ponto de vista físico.
A volta queria-se tranquila, para "limpar". Mal sabia a esfrega que me esperava mas no final, como sempre, muito paladar, tudo devidamente degustado.
O Garmin apitou logo cedinho com a mensagem "bateria fraca". Durou a volta toda assim.
Percebi que não estava a falar de si mas que se referia à minha condição. Ainda assim, durei a volta toda também ;-)
E no final, esperava.me este compadre.
Os dados aqui:
relatos caseiros e feitos à mão sobre maratonas, raids, passeios, provas e outras voltas em BTT, Ciclismo e tudo mais.
domingo, 23 de dezembro de 2018
Tróia Sagres 2018
15\12\2018
Tróia - Sagres
Tudo bem prontinho de véspera, incluindo o bilhete do barco e uma noite de muito poucas horinhas dormidas.
Já fazia uns anos que não participava nesta que é das mais bonitas iniciativas ciclisticas do país. O seu autor, um grande obreiro por sua conta, jamais imaginou o sucesso que a sua atitude algum dia poderia vir a ter.
É portanto sempre com muito gosto que me junto a esta romaria que vai de praia a praia, mesmo que por esta altura não seja tempo dela.
Pouco e mal treinado para tamanha façanha, com um joelho protegido, mas com muita vontade e moral, lancei-me de cabeça sem hesitar.
Contas mal feitas:
Alvorada pelas 05h da manhã com o intuito de pegar o barco das 06:30h.
Seria importante chegar cedo para nele garantir um lugar e assim fiz, mas ao chegar junto da ancoragem, reparei incrédulo que muito poucos (meio barco e um pouco mais) militavam por ali nesta hora ainda escura da manhã.
Estranho. Um funcionário concordava com esta constatação.
Mais estranho ainda, contra o informado, o barco iniciava a travessia às 06:15h (???).
Vegetar uma hora:
Já na outra margem, decidi esperar pelo barco seguinte, para ter mais companhia nesta odissea. O barco seguinte só saiu depois das 07 e seria perto das 08h quando dei as primeiras pedaladas.
Sim, mantinha a minha impressão inicial que de facto estavam ali menos participantes que da minha última vez.
Mas a espera compensou e fui estrada abaixo saltitando de grupo em grupo consoante o andamento que mais me adequava
O resto, o costume:
Não parei em Milfontes (apanhei uma sande, enchi cantil e siga) como habitualmente, fazendo-o uns 40km bem mais adiante para um repasto nutritivo e confortável.
Boas sensações:
Terá sido do Aulin nos dias antes (a curar uma garganta inflamada), das barras energéticas, da àgua?? Sempre a sentir-me bem, sempre confortável nas pernas e na energia.
A dor de cabeça e mais tarde de cervical foram os dois principais pontos negativos, mas numa manhã ainda que sem sol mas sem chuva e vento moderado, não se podia pedir melhor.
Tróia - Sagres
Tudo bem prontinho de véspera, incluindo o bilhete do barco e uma noite de muito poucas horinhas dormidas.
Já fazia uns anos que não participava nesta que é das mais bonitas iniciativas ciclisticas do país. O seu autor, um grande obreiro por sua conta, jamais imaginou o sucesso que a sua atitude algum dia poderia vir a ter.
É portanto sempre com muito gosto que me junto a esta romaria que vai de praia a praia, mesmo que por esta altura não seja tempo dela.
Pouco e mal treinado para tamanha façanha, com um joelho protegido, mas com muita vontade e moral, lancei-me de cabeça sem hesitar.
Contas mal feitas:
Alvorada pelas 05h da manhã com o intuito de pegar o barco das 06:30h.
Seria importante chegar cedo para nele garantir um lugar e assim fiz, mas ao chegar junto da ancoragem, reparei incrédulo que muito poucos (meio barco e um pouco mais) militavam por ali nesta hora ainda escura da manhã.
Estranho. Um funcionário concordava com esta constatação.
Mais estranho ainda, contra o informado, o barco iniciava a travessia às 06:15h (???).
Vegetar uma hora:
Já na outra margem, decidi esperar pelo barco seguinte, para ter mais companhia nesta odissea. O barco seguinte só saiu depois das 07 e seria perto das 08h quando dei as primeiras pedaladas.
Sim, mantinha a minha impressão inicial que de facto estavam ali menos participantes que da minha última vez.
Mas a espera compensou e fui estrada abaixo saltitando de grupo em grupo consoante o andamento que mais me adequava
O resto, o costume:
Não parei em Milfontes (apanhei uma sande, enchi cantil e siga) como habitualmente, fazendo-o uns 40km bem mais adiante para um repasto nutritivo e confortável.
Boas sensações:
Terá sido do Aulin nos dias antes (a curar uma garganta inflamada), das barras energéticas, da àgua?? Sempre a sentir-me bem, sempre confortável nas pernas e na energia.
A dor de cabeça e mais tarde de cervical foram os dois principais pontos negativos, mas numa manhã ainda que sem sol mas sem chuva e vento moderado, não se podia pedir melhor.
Relive 'Tróia-Sagres 2018'
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