domingo, 29 de setembro de 2013

CAMPEÃO DO MUNDO!!!!

 as lágrimas de todos nós.





quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Gaitos em digressão

 Os gaitos foram ao Norte e trouxeram de lá a barriguinha cheia de adrenalina e umas belas fotografias que até "bourro" as cuecas todas. Sras e srs. Terras de Bouro:

 







quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Nem tudo é um mar de rosas

 A vida de um desportista está repleta de boas sensações, de fazer o que gosta, de ter prazer no exercício físico.
Contudo, a malfadada nuvem negra do espectro das lesões paira sobre ele constantemente. Mesmo nos dias em que o Sol brilha mais alto e mais forte, ela lá anda a pintar uma mancha no horizonte.
 Do simples praticante ao atleta profissional, ninguém está livre de ter um dia de chuva.
 Quando se está em boa forma física, o praticante desportista sente-se invencivel, invulnerável. Mas quando começa a chover é como um mundo que desaba.
 Ora mais tratamento, menos tratamento, mais comprimido, menos comprimido, mas fisioterapia menos fisioterapia e rapidamente chegará a bonança. Faz parte da vida e aceita-se e compreende-se com naturalidade.

 Mas quando está sempre a chover não é fácil....


segunda-feira, 9 de setembro de 2013

MTB oldschool ca no nosso quintal???

E esta hein??

Numa "rua" bem nossa. Muita bom!

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Regresso ao....zero.

 Com toda a frustração que o titulo possa sugerir e ainda mais alguma.
 Depois de um meio ataque à garganta, senti forças a regressarem e atirei-me saudoso para a Foil.
 Era a volta dos noventas seguindo gradualmente na recuperação física pós férias. E para esta distância nada melhor que uma volta clássica hà muito não rodada: Vendas Novas 100 bifana.
 Tudo conjecturado pelo melhor: manhã para o fresquinho, vontade de pedalar até mais não, bicicleta com um bike fit finalmente realizado (Goopersports). E ao arranque boas sensações.
  Em Rio Frio apanhei boleia de duas "parigas" e um rapaz que se não estiver enganado tem qualquer coisa a ver com a Goopersports! Ele há coincidências...
  Viro para a interminável recta do Faralhão. E que bem que me soube. Podia durar e durar porque eu parecia estar para durar.
  Alimento aqui, aguazinha ali, a musica sempre boa a ajudar. Tudo perfeito numa pedalada segura e confiante.
  Em Vendas novas meia volta e siga de regresso. E aqui começam as complicações. O joelho começa a doer, e a doer e a doer. A principio mal um sintoma, depois permanente mas sem ser nada de mais.
  Na rotunda de Pegões a coisa já não estava famosa. Mas depois passou. Estranhamente desapareceu durante uns km para minha felicidade.
  A vontade de pedalar era estranhamente igual à que tinha quando sai de casa. Sentia-me cheio de força, completamente viciado.
  Mas na Marateca acabou. A dor voltara pior do que nunca. Agora sim estava em sofrimento. Sentado, de pé, com força ou quase parado, já nao tinha como a largar.
  Arrastei-me penosamente um par de km com uma máscara de dor. Aproveitava as descidas para não pedalar e as subidas fazia-as pé ante pé, ou melhor, pedal ante pedal.
  Mas não valia a pena evitar o inevitável. Eu sabia-o bem. Estava arrumado.
  Hora de chamar o "reboque".

  Não estou nada contente. Não, não estou.