De facto mais vale escrever qualquer coisa para encher ou não escrever nada de nada?
relatos caseiros e feitos à mão sobre maratonas, raids, passeios, provas e outras voltas em BTT, Ciclismo e tudo mais.
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
domingo, 13 de novembro de 2016
de regresso às 3
Manhã nebulada e fresca, manhã de sol amena. Não é um ditado nem nunca o será. Mas descreve de uma sopapada só como começou e acabou esta matinal de domingo.
Chegamos àquela fase do ano em que não sabes qual o trapo a usar. A máxima "se saires de casa e não sentires frio é porque levas roupa a mais" assenta sempre que nem uma luva.
Meio à sorte, lá acertei na indumentária.
Ainda sem ritmo e sempre a pensar no joelho, sai com cautelas mas com a ideia de voltar às 3h de treino.
Pelo caminho ia maldizendo da falta de condição. È de facto necessária paciência para levar de vencida a falta de ritmo. E certo é que sem um plano de treino mais fundamentado e equilibrado ao longo da semana, ainda mais dificil se torna. Nesta fase, desde que me seja possivel ir para a estrada já não é nada mau.
E enquanto estes pensamentos distraem a luta entre a vontade da alma e a capacidade do corpo, são os aromas a campo que me satisfazem (à excepção das estrumadas\adubadas claro está). Nada como um pouco de humidade para os libertar por essas terras fora.
E com humildade fui seguindo no meu caminho. Dores vieram e dores foram até que a meio da volta, marcava-se uma bela média de 26 km\h.
Cada pedalada é um sacrificio e um receio. Tudo tão distante de outra forma de outrora. Pena-se por esta fase mas depois qualquer dia sem se dar por ela, ela aparece.
E vai disto, um sol radioso e uma empada de galinha puxam-de de volta ao selim e começo a impor um ritmo mais médio. Pensava que a qualquer momento partiria o motor e lá refreava os animos mas as pernas pediam mais e deixei-las ir. Lá estavam as boas sensações a aparecer, mais cedo que julgava e que agradavel surpresa.
Coloquei os fones nos ouvidos e veio de lá uma playlist do cycling. Mais dificil ainda conter "a passada".
No final uma segunda metade feita a 29km\h.
Estes não são numeros que me preocupem mas esta diferenciação serve para perceber algumas coisas.
Vamos prá frente.
Chegamos àquela fase do ano em que não sabes qual o trapo a usar. A máxima "se saires de casa e não sentires frio é porque levas roupa a mais" assenta sempre que nem uma luva.
Meio à sorte, lá acertei na indumentária.
Ainda sem ritmo e sempre a pensar no joelho, sai com cautelas mas com a ideia de voltar às 3h de treino.
Pelo caminho ia maldizendo da falta de condição. È de facto necessária paciência para levar de vencida a falta de ritmo. E certo é que sem um plano de treino mais fundamentado e equilibrado ao longo da semana, ainda mais dificil se torna. Nesta fase, desde que me seja possivel ir para a estrada já não é nada mau.
E enquanto estes pensamentos distraem a luta entre a vontade da alma e a capacidade do corpo, são os aromas a campo que me satisfazem (à excepção das estrumadas\adubadas claro está). Nada como um pouco de humidade para os libertar por essas terras fora.
E com humildade fui seguindo no meu caminho. Dores vieram e dores foram até que a meio da volta, marcava-se uma bela média de 26 km\h.
Cada pedalada é um sacrificio e um receio. Tudo tão distante de outra forma de outrora. Pena-se por esta fase mas depois qualquer dia sem se dar por ela, ela aparece.
E vai disto, um sol radioso e uma empada de galinha puxam-de de volta ao selim e começo a impor um ritmo mais médio. Pensava que a qualquer momento partiria o motor e lá refreava os animos mas as pernas pediam mais e deixei-las ir. Lá estavam as boas sensações a aparecer, mais cedo que julgava e que agradavel surpresa.
Coloquei os fones nos ouvidos e veio de lá uma playlist do cycling. Mais dificil ainda conter "a passada".
No final uma segunda metade feita a 29km\h.
Estes não são numeros que me preocupem mas esta diferenciação serve para perceber algumas coisas.
Vamos prá frente.
domingo, 6 de novembro de 2016
Passo atrás
Joelho.
Fim de Semana passado sem pôr o cú na rua
Terça feriado: 2h indoor cycling (maratona)
Quarta: 1 h indoor cycling + 30 min natação
Sexta: exercicios musculação e abdominais 20 min + 40 min bicicleta
Sabado: natação 25 min
Domingo: 1:45h ciclismo
Gelo todos os dias. Não vai bem nem mal.
Receita: continuar com cautelas; aumentar intensidade gradualmente.
Há sempre qualquer coisa.
Fim de Semana passado sem pôr o cú na rua
Terça feriado: 2h indoor cycling (maratona)
Quarta: 1 h indoor cycling + 30 min natação
Sexta: exercicios musculação e abdominais 20 min + 40 min bicicleta
Sabado: natação 25 min
Domingo: 1:45h ciclismo
Gelo todos os dias. Não vai bem nem mal.
Receita: continuar com cautelas; aumentar intensidade gradualmente.
Há sempre qualquer coisa.
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