26/01/2020
Ciclismo
A semana foi toda ela a lamber as feridas do último domingo (maratona btt) e com alguma fadiga das semanas anteriores, não foi de facto fácil de digestão.
À saída de casa que é como quem diz, no preciso momento em que colocas os calcantes nos pedais e vais colocar o casco na cabeça, descobres mais uma cicatriz da prova: o ajuste do capacete partido.
Solução resolvida por um colega de equipa e siga.
Depois do tempo perdido, a grande parte da manhã feita em ritmo elevado. As pernas a gritarem.
Duro, durinho numa manhã fresca e húmida.
domingo, 26 de janeiro de 2020
9ª Maratona Por trilhos de Abrigada e Montejunto
19 jan 2020
E aqui está o regresso ao btt e a provas da categoria.
Se por um lado a distância não prometia dificuldades, já a altimetria que a serra de Montejunto abriga (abrigada?), e ainda as dúvidas sobre as desmultiplicações que a Sup tem, acabaram por se revelar ossos duros de roer.
Os dias anteriores de chuva, deixaram a sua marca no terreno. Ora lama, ora empedrados molhados, foram mais um condimento no prato servido nesta maratona.
No final ficou um valente cansaço e alguma frustração pois houve momentos em que o btt foi feito à mão.
Também as algumas descidas revelaram-se perigosas, não só pelo estado do terreno mas também pela excessiva pressão de ar nos pneus (que rectifiquei estupidamente só para lá do segundo terço da prova).
Esta era uma prova de carácter "teste". A segunda vez com a Sup para perceber se de facto precisaria fazer algumas alterações sobre a roda pedaleira e afins. Pela dureza do terreno, foi muito bom para tirar as conclusões: sim, preciso mesmo!
Pena ter descoberto da pior maneira mas assim ao menos não restam dúvidas.
Quanto à Direcção da Prova
Organização geral: 4 (info da prova, tracks, etc divulgado com antencedência)
Secretariado: 5
Staff: 5 (disponiveis e simpáticos)
Marcação percurso: 3
P.As.: 3,5
Banhos: 3 (porque havia água quente...)
Almoço: 3,5
Dificuldade física: 4,5
Dificuldade técnica: 4,5
Do mais dificil que apanhei nos últimos tempos (algumas descidas upa upa, e nem estou mal adaptado nessa matéria, as subidas descontando estar mal equipado pela bicicleta).
Ainda pelo caminho, um Cameback que se rompeu e me deixou sem água, um single track do moinho que quase me desnorteou.
Notório o esforço da direcção da Prova para que tudo estivesse bem.
E aqui está o regresso ao btt e a provas da categoria.
Se por um lado a distância não prometia dificuldades, já a altimetria que a serra de Montejunto abriga (abrigada?), e ainda as dúvidas sobre as desmultiplicações que a Sup tem, acabaram por se revelar ossos duros de roer.
Os dias anteriores de chuva, deixaram a sua marca no terreno. Ora lama, ora empedrados molhados, foram mais um condimento no prato servido nesta maratona.
No final ficou um valente cansaço e alguma frustração pois houve momentos em que o btt foi feito à mão.
Também as algumas descidas revelaram-se perigosas, não só pelo estado do terreno mas também pela excessiva pressão de ar nos pneus (que rectifiquei estupidamente só para lá do segundo terço da prova).
Esta era uma prova de carácter "teste". A segunda vez com a Sup para perceber se de facto precisaria fazer algumas alterações sobre a roda pedaleira e afins. Pela dureza do terreno, foi muito bom para tirar as conclusões: sim, preciso mesmo!
Pena ter descoberto da pior maneira mas assim ao menos não restam dúvidas.
Quanto à Direcção da Prova
Organização geral: 4 (info da prova, tracks, etc divulgado com antencedência)
Secretariado: 5
Staff: 5 (disponiveis e simpáticos)
Marcação percurso: 3
P.As.: 3,5
Banhos: 3 (porque havia água quente...)
Almoço: 3,5
Dificuldade física: 4,5
Dificuldade técnica: 4,5
Do mais dificil que apanhei nos últimos tempos (algumas descidas upa upa, e nem estou mal adaptado nessa matéria, as subidas descontando estar mal equipado pela bicicleta).
Ainda pelo caminho, um Cameback que se rompeu e me deixou sem água, um single track do moinho que quase me desnorteou.
Notório o esforço da direcção da Prova para que tudo estivesse bem.
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