11 dez 2021
Ciclismo
Por tempos nunca antes vividos, onde uma pandemia vai afectando o nosso quotidiano, chegam-se as incertezas da realização dos mais diversos eventos culturais, desportivos e por aí fora.
O Tróia-Sagres não lhe é excepção mas tudo foi indicando que este ano, não ficaria caído nos idos da História.
A grande dúvida seria perceber qual a adesão dos praticantes da modalidade. Uma tirada de 200 km numa estrada deserta ou semi-deserta não tem comparação ao que, em circunstâncias normais, este dia é, senão uma enorme romaria rumo ao sul do país onde o colorido dos grupos, o zunido das rodas e correntes apenas é abafado pela caravana de carros e carrinhas de apoio que perseguem os seus afiliados.
Às 06h30 da manhã muito pouca acção. Alguns carros para estacionar no parque dos ferry´s. A bilheteira praticamente vazia, com um grupo de 4 ou 5 ciclistas que se assomavam perto da cancela que delimita a entrada no recinto de embarque.
Amanhecia lentamente mas as estradas estavam desertas e tudo em redor aparentava uma alcamia nada típica deste majestoso dia.
Que fazer? Já com os bilhetes na mão previamente adquiridos na véspera (vá-se lá perceber para quê, já que é necessário ir para a fila da bilheteira na mesma para aceder ao ferry), o vai-não vai era o primeiro cansaço do dia.
E a decisão acabou por pender para....cima da bicicleta.
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Este post ficou por terminar e nisto, 2 anos e uns trocos depois, torna-se impossivel lembrar o que mais passou neste dia.
De uma forma ou outra, fica o registo participativo e mais um Tróia-Sagres finalizado.
relatos caseiros e feitos à mão sobre maratonas, raids, passeios, provas e outras voltas em BTT, Ciclismo e tudo mais.
terça-feira, 4 de janeiro de 2022
Tróia - Sagres 2021
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