27/12/2020
Ciclismo
(Azeitonense)
Encolhia-se-me os ombros por entre as orelhas.
A manhã acordara mesmo fria, fria.
A primeira parte que é sempre feita de carro, mostrava gelo no vidro e isso diz tudo.
Já a "adivinhar chuva", foi dia de ir ao baú buscar reforços: mais um edredon (não sei se é assim que se escreve e não vou consultar o dr google, admitindo assim a minha falha, caso seja caso dela. Pessoalmente prefiro apelidá-lo de Helderdrom, que poderia muito bem ser um brasileiro), a balaclava, as luvas mais grossas, cover shoes, e uma estreia mundial, uns pernitos inteligentemente adquiridos faz 2 meses e ainda sem qualquer uso.
Sim, hoje rendi-me e abandonei os calções.
Na companhia do Azeitonense, foi mais uma ronda de pedalada firme e vigorosa de ir e vir a Alcacer do Sal.
Mãos e pés sempre gelados (as mãos porque as luvas têm uns desumificadores nas pontinhas dos dedos, vulgo buracos pequenos também designados por luvas rotas nos dedos), e a controlar a temperatura que foi dos 2º aos 0,5º tendo terminado a manhã nos 9º mas por essa ocasião já eram as pernas que acusavam a alcoolémia toda.
110 km no bucho para "desmoer" do Natal (dados no strava)
O sentimento final são as dorezitas nas pernas, um banho de agua quente de 20 min e a vontade de ir outra vez!
O Inverno mais frio de que me lembro
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