terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Aprender a sofrer

  No fim de semana não houve bixicreta para ninguém. Nem estrada, nem btt, nem o camandro, nem nada.
  Por "descarno" (vem do verbo descarnar) de consciência e por gosto também ainda fiz uma corrida de 25 minutos no sábado de manhã. Mas o joelho não está mesmo para estas modas. Que pena.
  Pequeno apontamento: lentamente apanhei um pequeno grupo de atletas que fazim o mesmo circuito que eu. E tão lentamente os apanhei que acabámos depois por correr alguns minutos lado a lado: um ciclista com uma trela e um cão na ponta, um cão com uma trela e um ciclista na ponta, um rapaz a corre que cheirava pior do que uma fossa séptica com um ano de pousio, e um coxo do joelho! Pelo ar (e daí retire-se o cheiro da fossa), o cão era o mais contente de todos.

   Hoje foi o castigo para pagar a balda de sábado. A dor, desta feita não a do joelho mas sim a do sofrimento, deve ser encarada sem medo mas com respeito. E sobretudo deve-se tentar vencê-la. Quando se pedala longe de casa não há como fugir dela pois tem que se regressar custe o que custar. É esse o pensamento que levo para os treinos.
   Mas hoje doeu tanto......


 

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