domingo, 26 de fevereiro de 2017

8ª Maratona Rota do Casqueiro

  Mais uma vez a rumar para terras do Sr. Santo André, esperando que Sua Santidade me dê forças para a façanha a que me predispus lá por meados do fim do ano.
  A condição física está de longe a ideal e isso significa que vai dar no osso.
  A caminho ainda de noite, saido da cama pelas 06h da manhã, equacionas tudo e dúvidas do mundo inteiro.

  A prova em si antecipava um sobe e desce com que não me dou muito bem por isso a estratégia seria ir com calma... como de costume.
  Comer e hidratar muito, outra regra de ouro que não quis deixar passar ao lado.
  Partida rápida até às primeiras subidas. Separação do trigo e do joio foi bem cedo e por isso bem cedo fiquei sozinho numa imensidão de verde, castanho e passagens por cursos de água, areia e alguma lama, estes dois últimos de pouca coisa.

  Não vou falar da alma e coração hoje, senão num pequeno parêntises. De entre todas as coisas, virtudes ou nem por isso, melhor ou pior organização, é sempre com muito agrado que vejo a população destas terras sair à rua e brindar-nos, atletas, profissionais ou amadores ou amadores curiosos, saudarem e incentivarem.
   Os mais pequenos (e que melhor exemplo para eles do que ver estas provas nas suas terras) e os mais velhos, agarrados em suas bengalas, vendo a monotonia do domingo de manhã quebrada por um enxame infindável que passa à sua porta sem fim.
   Um ou outro bttista mete-se com "a vizinha" ou a "ti maria" ou o "xô manel" e eles sorriem e acenam. Uma alegria, uma festa, dá gosto ver.. e motiva.
   O comércio local exalta com tanta gente que come, bebe, e enche os espaços, antes, durante, depois!
   Entretanto acabou. Cheguei ao fim. Gostei!
   Amanhã ou depois faço a ficha técnica.

   Os dados aqui (saquei o track da prova mas nao funcionou. Também não foi muito preciso)






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