sem parar... ou quase!
Elas têm havido por aí.
Mais disto, mais daquilo, menos disto, menos daquilo.
E os pensamentos vão-se como o suor e as dores de cada volta. Coisas para escrever que passam pela cabeça e não vêm ao "papel" logo no próprio dia, nunca mais vêm de todo.
E o que fica no final? registos numéricos.
No feriado foi uma daquelas manhãs de pouca gente na estrada. E eu devia ter sido mais um dos ausentes.
Armado em garganeiro de quem planeou pedalar na sexta e no domingo, vi a barriga das pernas ficar cheia ainda bem cedo.
Cedo sim começaram as dores e não passaram a manhã toda. Sem ser nada drástico mas ou a cabeça não queria, ou as pernas não acordaram, ou as pernas não queriam ou a cabeça não acordou.
Foi ir ao Espichel (a estrada continua em obras!!) e voltar.
Domingo, já não houve moral...
Mais importante é que se pedale a cada vez que for possivel.
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