Assim liamos e ouviamos nós muitas vezes, durante a década de 90 e principlamente de 80, sempre que a estação pública de televisão e única na altura, pretendia anunciar a alteração da frequência de um dos dois canais, ou informar que passava a entrar em funcionamento o retransmissor de uma qualquer localidade e que iria servir as populações em seu redor, devendo para tal facto o telespectador sintonizar o seu aparelho receptor (vulgo Tv) para a respectiva frequência anunciada.
Só de pensar até estou arrepiado...
Hoje tudo, ou quase tudo, já funciona por cabo. É assim a evolução.
O que me trás aqui hoje não são as frequências dos canais de televisão. No entanto venho falar de algo intimamente a elas ligado. O retransmissor. Mais propriamente o retransmissor de Palmela, ou se preferirem no dialecto local, as "Antenas".
Se muitos muitos anos antes desesperava com a antena do televisor rodando-a frenécticamente para captar a melhor imagem possível, hoje posso dizer:
- as Antenas emitem um sinal fortíssimo que eu já captei "loud and clear"
Antenas a fundo. A pista de downhill das Antenas de Palmela está feita de inicio até ao fim. E nem sei descrever o tão bem que soube, aquilo que senti ou pensei.
Não tenho palavras.
Que loucura!!! Que sensação!!! Que sensações!!!
Anteriormente já lá tinhamos ido mas não superámos alguns obstáculos. Ficou-nos o remorso.
Nunca lá mais voltei mas os meus habituais companheiros de pagode pedalístico foram insistindo e recentemente venceram o "monstro".
Desta vez, liderado por eles, Dani e Alex, foi deixar-me ir nas suas rodas...e se foi deixar-me ir...
Permitam-me a expressão: oh heeeeyyyyy.
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