Sábado, 17\05\2014
ciclismo
Saio eu e turtle. Altura de virar para a esquerda. Já chega de N10 e afins. Vamos à rota dos aromas que nesta altura já não deve cheirar a estrumagem.
Logo no inicio tivemos que ensinar o novo código de estrada a um mercedes. Não bastasse a sua ignorância, ainda nos tentou intimidar com uma tangente quando por nós passou. Portanto, se a ignorância se desculpa, afinal o código é recente e não seja nome de jogador do Benfica, Porto ou Sporting, e ninguém sabe nada mesmo neste país e todos somos ignorantes pois ninguém sabe sobre tudo, já o colocar em perigo dois ciclistas não é nada correcto. Pior ainda é quando tentas educar um ignorante e este simplesmente mantém a sua ignóbil altivez de quem não precisa saber mais do que aquilo que sabe. Aí deixou de ser ignorante e foi promovido à categoria de besta quadrada.
Mas siga para coisas boas que pedalar nada tem a ver com isto. Na recta de Rio Frio há cegonhas em barda. Tantas tantas a tomar conta dos seus ninhos. Vai nisto passa uma voando por cima de nossas cabeças. Levava dois paus na boca e deixa cair um deles. Ataque aéreo.
Até Pegões fomos indo. A manhã estava divinal. Nem frio, nem calor mas um Sol radiante, uma luz resplendor que iluminava tudo em redor. Vento quase nulo, finalmente.
Mas ao virar para o regresso a casa, o afamado começa a soprar. Já nem foi tema de conversa. Já faz parte.
Cerrámos dentes e pulsos. Engatou-se mais uma mudança. Era hora de malhar. Carrega forte, deixa-o soprar.
Bela manhã!
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