Que granel que vai aqui por este blog, uma desorganização sem igual.
Vamos lá então tentar colocar tudo isto em dia.
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O Tróia-Sagres já lá vai desde dezembro de 2023 e é daí que vou pegar. Antes dele, penso que tudo o que seja relevante (mais relevante) tenha ficado registado e se não ficou, também já não vai ficar.
Siga então para a "etapa rainha" do meu ano ciclistico.
Tróia-Sagres 2023
Ano com companhia do Joao Ferreira e somente nos primeiros km de outro atleta da equipa.
A metereologia estava ok e a afluência muito abaixo daquilo que o não evento já viu e merece. Lamentávelmente já não são dois barcos quase cheios, aqueles que realizam a travessia de Setúbal para Tróia e isso é fácilmente constatado logo no parque de embarque, outrora cheio e com fila interminável nas bilheteiras.
Na realidade, mal se enche um barco.
Ainda assim há muita bicicleta por essa estrada fora bem como a restante comitiva que os apoia.
Custa-me acreditar que este menor indice participativo se deva somente à polémica verificada aquando do Tróia-Sagres de 2022...
Adiante que o ritmo vai alto logo no arranque, como sempre, e ainda antes do Pinheiro da Cruz já me deixava ficar para trás.
O João espera por mim e eu digo que siga mas ele insiste. Só nas subidas consigo ajudar na frente e fora isso, foi praticamente sempre a ser rebocado.
Sabe sempre bem ao ego e ao orgulho findar com aquela média km/h, mas para mim, este não evento sempre foi pelo passseio.
Pouco mais a assinalar. O Ferreira ficou para o fim de semana e eu vim embora após termos feito um pequeno repasto ali mesmo onde a coisa termina.
Venha o próximo concerteza, e venham muitos mais participantes que quantos mais melhor, mais bonito, mais festivo.
Falta foto. Deve haver algures. Depois actualizo
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