quinta-feira, 1 de setembro de 2016

poesia das dores

Na minha bicicleta não sinto dores
Na minha bicicleta sofro horrores
Mas os horrores que sofro nela
Sabem-me a limão e canela
E mesmo o pior dos horrores
Sabe-me melhor que o melhor dos sabores
Na minha bicicleta não sinto dores
Na minha bicicleta sofro horrores
A minha bicicleta, amor dos meus amores


Dedicado a todos os que por esta ou aquela limitação, não podem praticar a acitvidade fisica que tanto adoram.
Só nós é que sabemos!

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