A minha querida mãe por vezes alvitra umas quantas proliferações, mas ainda assim não fazem soar sinos que acordem desejos da pequenez.
Não, definitivamente que não.
E mesmo anos foram passando e a indefinição manteve-se bem instalada, sentada de poltrona, ofuscando qualquer orientação profissional que pudesse desejar ser, ter.
Nos anos mais recentes, algumas coisas foram clarificando, mais principalmente ao que não gostaria de ser, e não só também o conformismo de não ter esse rumo (tantas vezes observado em amigos, companheiros, figuras publicas, entre outros, quase chegando a não compreender como não sentir o mesmo, essa aptidão e paixão para a profissão da vida), acabou por nunca me atrapalhar dia após dia.
O que queres ser quando fores grande? o que dizias que querias ser quando fosses grande? o que gostavas de ser agora em grande?
Sei lá, quem quer saber? para quê?
Hoje mais importante de saber o que quero ser, é saber o que sou e o que sou, sinto-o em cada milimetro do meu corpo, da minha mente e com todo o meu coração.
A minha profissão?? o que é que isso tem a ver??
Em homenagem ao Rui Costa e a todos ciclistas, desportistas, pessoas em geral que em determinado dia tenham aquele malfadado dia.
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