segunda-feira, 10 de maio de 2010

Maratona Idanha-a-Nova Parte I

Sexta, 08\05\2010

Como habitualmente os planos sairam todos trocados. Nestes dias o trabalho acaba sempre por complicar a vida e Aveiras às 19:00h da tarde passou para muito depois.
A ideia era chegar cedo a Idanha já jantados e proceder logo ao levantamento dos dorsais. Assim não foi possivel.
A jogar fora de casa "optámos" pelo 4-2-4: quatro atletas, duas mulheres e quatro crianças (houve um elemento que ficou por terra a deitar cá para fora as suas entranhas...)

A viagem decorria bem até ao momento que numa desmarcação pela Repsol adentro, Alex faroleiro esguia-se para a esquerda contornando a zona de abastecimentos. Desta vez talvez com pouco farol, não viu o delimitador de altitude que se situa antes do estacionamento de ligeiros e PIMBA... sai pazada com as bicicletas (que seguiam dormindo no topo do seu automovel).
Corrijo, pazada com a bicicleta. No meu carro e ao meu lado, Helder fitava incrédulo o delimitador a baloiçar ao sabor do som que a sua Santa Cruz emitia.
Rápidamente acorremos em seu socorro que nem Inem desalvorado, entre risos e gargalhadas. Resultado: fractura exposta do cabo do travão de disco da fente, carinhosamente apelidado de "fritadeira" pelo seu tamanho (200mm).

A ameaça de um porradão de chuva pairava no ar quando chegámos. Olhámos para o céu minutos antes de recolher aos magnânimos aposentos caridosamente cedidos pelos progenitores do Mc Daniel (os meus sinceros agradecimentos) e o céu estava estrelado. Fomos dormir descansados, isto não sem antes ouvir um recital fadista (de timbre vocalico único) magnificamente entoado pela Diana, a bébé mais bébé do grupo que com esta actuação conquistou a "Palma de Idanha-a-Velha" (estávamos em Idanha-a-Nova mas transmissão chegava lá longe).

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