sábado, 26 de setembro de 2009

Eu não vos dizia?

Já andava desconfiado que havia bébes que saiam dos carrinhos empurrados pelas mães a gatinhar a grande velocidade. ´
Igualmente estranhava os velhos que cambaliavam a mais de 3 km\h rebentando com bengalas e andarilhos (com os fabricantes destes objectos a jurarem a pés juntos a qualidade vitalícia dos mesmos).
Pois bem, meus amigos. Era doping!
Vai tudo a eito. Que vergonha! Já não falo mais disso depois da última dissecação que fiz anteriormente aqui (clicar nesta palavra para recordar).

Deixo aqui uma noticia do jornal A Bola:

Apenas dois dias deram para saborear a medalha de prata conquistada por Nélson Oliveira nos Mundiais de ciclismo na Suíça. Uma semana depois de vir a público o controlo positivo com EPO/CERA de três corredores da Liberty Seguros, nos quais se encontrava Nuno Ribeiro, vencedor da Volta a Portugal, o doping está de novo na ordem do dia no pelotão português.João Pinto, corredor da ADR Ases de Penafiel e vencedor da Volta a Portugal de cadetes (escalão para jovens de 15 e 16 anos), também acusou positivo, situação idêntica à vivida por Daniel Freitas, do mesmo clube, e vencedor da Volta a Portugal de juniores (17 e 18 anos). As contra-análises em ambos os casos confirmam os primeiros resultados, que desta forma determinam a suspensão dos jovens e a vitória nas provas a ser atribuída aos segundos classificados.Mas os casos de doping não terminam aqui. A 1.ª Volta a Portugal de Masters, organizada para colocar na estrada a velha guarda do ciclismo português, também está manchada por duas situações que aguardam pelos resultados das contra-análises que serão efectuadas dentro de dias. Todas as categorias, à excepção da Volta do Futuro, ganha por Marco Cunha (ALU), parecem envenenadas pelo doping, com reflexos imprevisíveis para a modalidade.

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