segunda-feira, 21 de setembro de 2009

A volta maravilha

20\09\2009
A volta maravilha



Ainda no Alentejo
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Domingo, 09:00h da manhã. Chegara a hora de me fazer à estrada. Material pronto, eu pronto e fui apanhar a nacional (N4), uma estrada movimentada que liga Portugal ao resto da Europa.
No entanto, desde que foi feita a auto-estrada que o tráfego diminuiu significativamente. O alcatrão está impecável e as bermas são fantasticamente amplas. Sem saber bem que rumo tomar, segui em direcção à cidade. Começar a descer significava que o regresso seria a subir (nada de especial mas ainda assim condicionava o raciocínio para poupar alguma força).
Chegado à cidade, optei por virar para uma estrada secundária. O alcatrão seguia impecável e não se via ninguém (um ou outro automóvel de quando em vez)…



Mas vamos ao sempre mais agradável relato fotográfico:

Até Elvas foi um instante. À minha direita o Forte de Sta. Luzia

Vista de dentro do forte. Ao fundo é Espanha. Nada de inimigos à vista!



A estrada que apanhei para sair da nacional. Somente eu e a paisagem.



Perto da fronteira: "A Optimus deseja-lhe uma boa estadia. Na União europeia custo máx de..."
Foto dos novos métodos de plantar olivais (paisagem bem peculiar): oliveiras bem juntas e que se assemelham a pinheiros. A vantagem está no que posteriormente a maquinaria faz quando chega a época da apanha.



Esta sim uma imagem mais típica cá da nossa terra.





Então meninas? comemos juntos?



As miúdas alentejanas sempre me tiraram do sério.



Linda!

A natureza em harmonia consigo própia e eu em harmonia com a natureza.


No regresso decidi subir ao centro histórico da cidade pelo lado das "Portas"


Descendo até ao famoso Aqueduto. O ex-libris da cidade.



A estrada secundária que se seguia para o regresso, para assim não tomar o mesmo caminho.
Será que é daqui que vem a expressão "contar ovelhas"???


E a fotografia típica da provincia.


Depois seguiu-se o melhor: o assado de borrego. Este é o novo forno. O outro que é mais velho do que eu é bem mais castiço mas por ser maior ficou em repouso.




O último retoque antes de se juntarem as batatas. E como no Alentejo nunca é demais, fez-se um bacalhau no forno também. Que barrigada!



No final, 65 km em 02:50 min.
Descobri mais um encanto em tantos que esta região já me mostrou ao longo da vida: um belo sitio para rolar em estrada!
Cada vez gosto mais do meu Alentejo.

Que maravilha de treino!


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